Henrique Rodrigues é escritor, gestor cultural, criador e curador do Prêmio Pallas Literatura, que tem o objetivo de revelar autores autodeclarados negros.

Publicou mais de 20 livros em diferentes gêneros, entre eles, o romance “O próximo da fila” (Record, 2015) – publicado na França –, o livro de crônicas “Rua do Escritor” (Malê, 2020) e o volume de contos “Fábulas cabulosas e outras histórias subversivas” (Rocco, 2022) – ambos finalistas do prêmio Jabuti.

Seu mais recente lançamento é o romance Áurea (Estrela Cultural, 2023) e conta a história de uma mulher de 60 anos que recebe seu diploma escolar e revisita suas experiências desde a infância, refletindo sobre as batalhas que enfrentou para superar o racismo, o machismo e a pobreza

Participou das antologias “Prosas cariocas: uma nova cartografia do Rio de Janeiro” (Casa da Palavra, 2004), “Dicionário amoroso da Língua Portuguesa” (Casa da Palavra, 2009), “Escritores escritos” (Flâneur, 2010), “Humor Vermelho vol. 2” (Vermelho Marinho, 2010), “Brasil-Haiti” (Garimpo, 2010), “Amar, verbo atemporal” (Rocco, 2012) e “Vou te contar: 20 histórias ao som de Tom Jobim” (Rocco, 2014).

É organizador e coautor de “Como se não houvesse amanhã: 20 contos inspirados em músicas da Legião Urbana” (Record, 2010) e “O livro branco: 19 contos inspirados em músicas dos Beatles + bonus track” (Record, 2012), “Conversas de botequim: 20 contos inspirados em canções de Noel Rosa” (com Marcelo Moutinho. Mórula, 2017) e “Correio Amoroso: 20 cartas sobre paixões, encontros e despedidas” (Oficina Raquel, 2022).

Já palestrou em universidades e eventos culturais no Reino Unido, França, Portugal, Espanha e Bélgica. Em 2019 participou da residência artística do Cine Luso, em Bruxelas, coordenando a criação de um filme sobre meio ambiente.

É colunista do portal PublishNews.

@henriquerodrix

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