Gonçalo M. Tavares nasceu em 1970. Desde 2001 publicou livros em diferentes gêneros literários, traduzidos em mais de 50 países.

Os seus livros receberam vários prêmios em Portugal e no estrangeiro.

Com “Aprender a rezar na Era da Técnica” recebeu o Prix du Meuilleur Livre Étranger 2010 (França), prêmio atribuído antes a Robert Musil, Orhan Pamuk, John Updike, Philip Roth, Gabriel García Márquez, Salman Rushdie, Elias Canetti, entre outros.

Alguns outros prêmios internacionais: Prêmio Portugal Telecom 2007 e 2011 (Brasil), Prêmio Internazionale Trieste 2008 (Itália), Prémio Belgrado 2009 (Sérvia), Grand Prix Littéraire du Web – Culture 2010 (França), Prix Littéraire Européen 2011 (França).

“Uma Viagem à Índia” recebeu, entre outros, o Grande Prêmio de Romance e Novela APE 2011.

Os seus livros deram origem, em diferentes países, a peças de teatro, dança, peças radiofônicas, curtas-metragens e objetos de artes plásticas, dança, vídeos de arte, ópera, performances, projetos de arquitetura, teses acadêmicas, bem como a inúmeras traduções.

“Há um antes e um depois de Gonçalo M. Tavares. Estou convencido de que será Prémio Nobel em menos de 30 anos.” José Saramago

“Portugal tem autores que fazem parte da grande literatura universal como Fernando Pessoa, Eça de Queiroz e na nova geração Gonçalo M. Tavares.” Alberto Manguel

“Não tenho dúvi­das de que o grande nome da lit­er­atura por­tuguesa hoje é Gonçalo M. Tavares. (…) com uma obra rad­i­cal­mente pes­soal, que não se con­funde com a de mais ninguém. É, além disso, um homem muito cora­joso, pois segue seu cam­inho com serenidade, mas sem arras­tar os pés de seu des­tino. Tem uma obra abso­lu­ta­mente sin­gu­lar, que não cessa de me pre­gar sus­tos e de me levar a pensar”. José Castello (Brasil)