Letícia Wierzchowski é escritora nascida em 1972 em Porto Alegre. Tem 34 títulos de ficção adulta e infantil publicados no Brasil, muitos deles traduzidos para Espanha, Portugal, França, Grécia, Itália, Alemanha e Sérvia-Montenegro.

Em seu romance mais conhecido, “A Casa das Sete Mulheres”, Letícia reinventa a história da Revolução Farroupilha, a mais longa guerra civil do continente, do ponto de vista feminino.

“A casa das sete mulheres” foi adaptado pela Rede Globo para uma série de 50 capítulos (2003) e depois veiculada em mais de 40 países. Em 2022, os direitos foram vendidos à produtora Boutique Filmes, que irá produzir uma nova série a ser exibida em plataforma de streaming. Em 2023, a história foi adaptada para HQ pela editora Maralto.

Autora do romance histórico “O menino que comeu uma biblioteca” (Bertrand Brasil, 2018), ficção adulta que se passa na Segunda Guerra Mundial, começando na Polônia ocupada e terminando no Uruguai. E também dos romances “O pintor que escrevia” (Bertrand Brasil, 2003), “Uma ponte para Terebin” (Bertrand, 2006), “Os aparados” (Record, 2008), “Neptuno” (Record, 2012), “Sal” (Intrínseca, 2013), Deriva (Planeta, 2022).

Publicou os livros infantojuvenis “Era outra vez um gato xadrez” (Record, 2009) – vencedor do Jabuti, “Todas as coisas querem ser outras coisas” (Nova Fronteira, 2006) – Selo Altamente Recomendado da FNLIJ e “O Dragão de Wawel e outras lendas polonesas” (Record, 2005) – Selo Altamente Recomendado da FNLIJ, entre outros.

Como roteirista, escreveu, entre outros trabalhos, o longa “O tempo e o vento”, de Jayme Monjardim, baseado na obra homônima de Erico Veríssimo. Colaborou com a série de TV “Amor Veríssimo”, da GNT, baseada na obra de Luis Fernando Veríssimo.

Um novo roteiro de sua autoria está entrando em pré-produção, com direção de Jayme Monjardim, sobre Maria Bonita, a companheira icônica de Lampião, o chefe do cangaço nos anos 30.

Escreveu vários livros narrando a vida de homens empreendedores como Nelson Sirotsky (RBS TV), “Shan Ban Chun” (Avipal e Elegê), “Histórias que fazem bem (1 e 2), Grupo Panvel, Wilson Ferrarin (GRUPO FERRARIN, um dos maiores do agro brasileiro) e a história de Adelina Hess de Souza, fundadora da DUDALINA (“Estrelas fritas” com açúcar, ed. Planeta).

@leticiawierz