José Eduardo Agualusa (Alves da Cunha) nasceu no Huambo, Angola, em 1960. Estudou Silvicultura e Agronomia em Lisboa, Portugal. Seus livros estão traduzidos para mais de vinte idiomas.
Suas obras mais recentes publicadas no Brasil são “Os vivos e os outros” (Tusquets/Planeta, 2020), “O terrorista elegante e outras histórias” – escrito a quatro mãos com Mia Couto (Tusquets/Planeta, 2019), “A sociedade do sonhadores involuntários” (Tusquets/Planeta, 2017), “A Rainha Ginga” (Foz, 2015), “A vida no céu” (infantojuvenil agraciado com o Prêmio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil 2016), “Teoria geral do esquecimento” (Foz) e “Catálogo de luzes” (Gryphus). Publicou ainda, pela Língua Geral, os títulos “Milagrário pessoal”, “Estação das chuvas”, “As mulheres do meu pai” e “O filho do vento”.
Escreveu as peças de teatro “Geração W”, “Aquela mulher” – monólogo encenado no Brasil pela jornalista Marília Gabriela –, “Chovem amores na Rua do Matador” e “A caixa preta”, estas duas últimas também em coautoria com Mia Couto.
Beneficiou-se de três bolsas de criação literária, concedidas pelo Centro Nacional de Cultura (1997), pela Fundação Oriente (2000) e pela instituição alemã Deutscher Akademischer Austauschdienst (2001) para escrever os livros “Nação crioula”, “Um estranho em Goa” e “O ano em que Zumbi tomou o Rio”, respectivamente. Em 2009, a convite da Fundação Holandesa para a Literatura, passou dois meses em Amsterdã, na Residência para Escritores, onde terminou de escrever o romance “Barroco tropical” (Companhia das Letras).
@agualusa