Marilia Arnaud

É paraibana de Campina Grande (PB), mas mora em João Pessoa. Graduou-se em Direito (UFPB) e trabalha no Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba.

Lança em 2016 o romance Liturgia do fim (Tordesilhas). Diz a escritora Maria Valéria Rezende, vencedora do Jabuti 2015: “Liturgia é o livro mais triste e mais bonito que li pelo menos nestes últimos dois anos! Raduan Nassar que se cuide, porque a Marília vai muito mais fundo! (…) Não achei uma linha em que eu pensasse ‘aqui podia ser melhor”.

Autora também do romance Suíte de silêncios (Ed. Rocco, 2012) e do infantil Salomão, o elefante (Selo Off Flip, 2013).

Começou a vida literária na década de 1980 escrevendo crônicas para jornais paraibanos, mais tarde publicadas no livro Sentimento marginal (Produção independente, 1987).

A menina de Cipango, seu primeiro livro de contos, venceu o I Concurso Literário da Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba – Prêmio José Vieira de Melo e foi editado em 1994. 

A coletânea de contos Os campos noturnos do coração foi vencedora do Prêmio Novos Autores Paraibanos promovido pela Universidade Federal da Paraíba, e publicada em 1996. 

Participou de várias coletâneas de contos: 50 versões de amor e prazer (Geração Editorial, 2012), Mais 30 Mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira (Ed. Record, 2005), Contos cruéis – As narrativas mais violentas da literatura brasileira contemporânea (Geração Editorial, 2006), Quartas histórias – Contos baseados em narrativas de Guimarães Rosa (Ed. Garamond, 2006), Capitu mandou flores – Contos para Machado de Assis nos cem anos de sua morte (Geração Editorial, 2008), entre outras.

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